segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

A despedida

Esperemos que tenham gostado do blogue, porque fizemos por isso!!! ;)
A disciplina de Comunicação Digital terminou, e por isso o blogue também!!!

Beijos e saudações digitais;
o grupo: Mafalda, Rita e João

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Bibliografia

Deixamos aqui no nosso blogue, a bibliografia que utilizamos para elaborar o nosso trabalho de grupo, sobre a Privacidade no mundo digital.

  • ESS, Charles: Digital Media Ethics; Polity; 2009
  • VIANNA, Túlio: Transparência pública, opacidade privada; Editora Revan
  • HUGHES, Eric: A Cypherpunk's Manifesto
  • KUHLEN, Rainer

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Queremos deixar aqui algumas referências às alternativas ao Powerpoint. Todos os nossos colegas de aula fizeram uma apresentação sobre um texto de variados autores, e recorreram a essas alternativas.
A nossa apresentação foi feita através do conhecido Prezi, onde se pode elaborar uma apresentação muito concreta e rápida sobre um assunto, neste caso, o texto Social Networks.
Os nossos colegas elaboraram as apresentações noutras plataformas, como é exemplo, o Mindomo, Mind-genius e o Zoho, tendo nos dado apresentações concisas e nada aborrecidas no ponto de vista da matéria que estava a discutir.
O conhecimento destes novos programas é muito importante, visto estarmos num curso de Comunicação Social, e temos todos os semestres diversos trabalhos para a apresentar em várias disciplinas, e com isto podemos sempre recorrer a outras plataformas, que até agora nos eram completamente desconhecidas.
Saudações Digitais!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

"Hackers"


Para alguns, uma forma de delito, para outros uma forma de vida e/ou cultura. Para a maioria dos utilizadores de sistemas operativos denominados de massa, como os sistemas da Microsoft ou Apple, como outros também , como por exemplo GNU/ Linux, os hackers representam um grande problema, visto que, podemos ser alvo de roubo de identidade, desvio de verbas bancárias, podemos também ser "atingidos" por virus informáticos.
A maioria dos cibernautas desconhece talvez que, existem várias denominações para os Hackers, ou seja, nem todos representam uma ameaça para quem utiliza diáriamente a Internet.
Existem então 7 tipos de hackers, existindo também uma ética hacker através da qual todos podem co-existir. Os 7 tipos de hacker são: white hat, gray hat, black hat, newbie, phreaker, cracker, lammer.

Entre estes tipos de hacker's conseguimos separar aqueles que não representam qualquer tipo de ameaça para os cibernautas e aqueles que representam uma enorme ameaça para todos aqueles que utilizam diáriamente a Internet. Por exemplo, um white hat, nome que denomina um hacker que utiliza todo o seu conhecimento para ajudar a encontrar erros ou outro tipo de anomalia em sistemas informáticos. Já o caso de gray hat's e black hat's, este tipo de hacker's são em regra utilizadores maliciosos, que utilizam os seu conhecimento para proveito pessoal, são a representação perfeita do estigma dos hackers na sociedade cibernauta.

É apanágio deste blog fazer referência à questão da identidade no mundo digital, e através deste tema, conseguimos chegar a várias respostas e até cultivar os nossos seguidores a perceber esta temática. Como já foi explicado, nem todos aqueles que são denominados de Hacker's representam algo de nocivo para os cibernautas, alguns até são uteis para os programadores e engenheiros de plataformas, notros casos , a palavra hacker transmite um certo tipo de repulsa aos cibernautas, representa alguém que nos pode dificultar a vida. Neste prisma, acredito que através da implementação de uma ética hacker, a dualidade entre o bem e o mal poderá acabar.

Saudações Digitais

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

«Tudo o que é mau faz bem»




O texto de Steve Johnson é uma «obra de perssuasão à moda antiga», como o próprio o define. Procura mostrar uma prespectiva totalmente contrária à usual sobre o desenvolvimento da cultura popular. Enquanto grande parte dos críticos considera que a cultura de massas tem contribuindo para uma sociedade cada vez mais estupidificada, Jonhson tem uma visão optimista onde figura uma cultura popular, que longe de ser simplista, se torna complexa e intelectualmente estimulante. Aqui, o autor insere o conceito «curva de sleeper» para designar as formas de diversão do indivíduo que, apesar de serem menos bem vistas pela sociedade, exigem dele um maior esforço intelectual do que o inicialmente previsto.


Para melhor compreensão do leitor, Johnson especifica com o caso dos jogos de vídeo. Estes, por razões culturais e sociológicas, sofrem ainda o estigma de não trazerem nada de bom ao indivíduo, devendo ser substiuído pelo hábito da leitura. O autor desmistifica o antagonismo entre as aclamadas propriedades da leitura e os efeitos nefastos dos jogos, alegando que um meio de comunicação não tira lugar ao outro, tendo ambos as suas próprias virtudes, diferentes mas igualmente compensatórias.


Conclusivamente, a mensagem que Steve Johnson passa é que os media podem ter perdido alguma da sua moralidade mas ganharam realismo, e este é mais importante porque nos torna inteligentes, atentos e estimulados.
Saudações digitais